A fantasia era tão convincente, ao mesmo tempo tão deslocada, tudo
tão singular numa medida tão sem nome, que não pude deixar de cair na
armadilha...
Segunda-feira de carnaval.
Estava sozinho e decidi brincar o carnaval por pura falta do que
fazer. Como já não sou exatamente um rapaz, vesti o que julgava ser
adequado para um baile privado, num desses clubes famosos, engoli com
pressa umas doses de bourbon e pus-me a caminho do baile.
Mal sabia o que me esperava... Se soubesse, certamente não teria
tirado a bunda de casa. Mas a gente nunca sabe, então cometemos
erros com estúpida e tranqüila convicção.
Ela chegou perto da meia-noite. Solitária e atenta, enfiou-se no meio
da multidão, como quem não quer ser notada. Não tirei os olhos dela,
disposto a persegui-la atentamente pelo salão. Pálida, trajava
fantasia vamp, e tinha perto da boca e pescoço curiosas manchas
escuras. Achei graça na escolha, especialmente porque tudo, no caso
dela, achava-se no lugar e tom certos, como se ela não tivesse outra
opção.
Estranhei apenas o fato de estar sozinha, já que moças, em geral,
não andam desacompanhas em noites assim...
Aproximei-me. Trêmulo, arrisquei uma conversa:
Ei você...
Quem? Eu?
Sim, você...
O que?
Você é uma?...
O que?
O que?
Sou uma o que?...
Vampira?
Se você quiser...
Mas...
Que?
Você é um tesão.
Quer me comer?
Ahn?!
Me foder gostoso?
Quero.
Esperando o que?...
Você é linda.
Me chupa.
Agora?
Ou prefere que eu chupe você?
E se agachou ali mesmo, abriu minha braguilha, tirou meu pau pra
fora e introduziu-o em sua boca, passando a sugá-lo lentamente.
De minha parte, fiquei sem saber o que fazer em meio àquela multidão,
com uma garota da metade da minha idade com meu pau na boca e eu
tentando fingir que as coisas são assim mesmo...
Segunda-feira de carnaval.
Estava sozinho e decidi brincar o carnaval por pura falta do que
fazer. Como já não sou exatamente um rapaz, vesti o que julgava ser
adequado para um baile privado, num desses clubes famosos, engoli com
pressa umas doses de bourbon e pus-me a caminho do baile.
Mal sabia o que me esperava... Se soubesse, certamente não teria
tirado a bunda de casa. Mas a gente nunca sabe, então cometemos
erros com estúpida e tranqüila convicção.
Ela chegou perto da meia-noite. Solitária e atenta, enfiou-se no meio
da multidão, como quem não quer ser notada. Não tirei os olhos dela,
disposto a persegui-la atentamente pelo salão. Pálida, trajava
fantasia vamp, e tinha perto da boca e pescoço curiosas manchas
escuras. Achei graça na escolha, especialmente porque tudo, no caso
dela, achava-se no lugar e tom certos, como se ela não tivesse outra
opção.
Estranhei apenas o fato de estar sozinha, já que moças, em geral,
não andam desacompanhas em noites assim...
Aproximei-me. Trêmulo, arrisquei uma conversa:
Ei você...
Quem? Eu?
Sim, você...
O que?
Você é uma?...
O que?
O que?
Sou uma o que?...
Vampira?
Se você quiser...
Mas...
Que?
Você é um tesão.
Quer me comer?
Ahn?!
Me foder gostoso?
Quero.
Esperando o que?...
Você é linda.
Me chupa.
Agora?
Ou prefere que eu chupe você?
E se agachou ali mesmo, abriu minha braguilha, tirou meu pau pra
fora e introduziu-o em sua boca, passando a sugá-lo lentamente.
De minha parte, fiquei sem saber o que fazer em meio àquela multidão,
com uma garota da metade da minha idade com meu pau na boca e eu
tentando fingir que as coisas são assim mesmo...
O tesão era tão intenso, que cheguei a me curvar...
Ei, o que está fazendo?
Chupando você, baby...
Vamos lá pra fora.
Saí com ela. Ao passar pelo segurança, não pude deixar
de notar que ela transpirava fartamente e me olhava com fúria. Sua boca, seus
dentes, tudo tinha uma coloração avermelhada, mas para mim aquilo era apenas o efeito do baton.
Sentia quase como se ela tivesse mordido meu pênis, que
doía um pouco...
Ela disse:
Vamos ali naquele muro. Vou acabar com você.
Meu tesão era tão grande que não me opus.
Quero chupar você no pescoço,
querido. Você deixa?
Pode sim, tesuda... Me
arrebenta.
Vou fazer isso.
Céus, ela parecia um homem. Ou, ao menos, tinha a força de uns dez. Empurrou-me contra o muro com rara destreza, apertando-me contra a parede, e foi direto no meu pescoço, a cadela sedenta. Cravou seus fortes caninos em minha jugular e sugou, sugou, sugou...
Começou a amanhecer, ela foi se retirando devagar.
Balbuciei:
Ei, tesuda... não me abandone assim... o pescoço destroçado... o pau duro... o pensamento em você... Não
me deixe...
Volto pra conferir o
estrago amanhã de noite.
Te espero, baby...
E foi assim que conheci a vamp
do carnaval, que até hoje povoa meus sonhos eróticos.